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Os nomes desempenham um papel importante na venda dos carros, tanto que mudam as gerações, e às vezes até o conceito, mas a nomenclatura fica. Algumas são até "ressuscitadas" como a do Voyage ou mudados repentinamente como foi o caso de outro VW, o Fox, pois o primeiro cogitado foi Tupi, porém, em mercados de língua inglesa, a pronúncia ficaria um tanto escatológica: to pee, ou seja, fazer xixi.
Foi usado então o Fox, raposa em inglês, nome que era utilizado na versão de exportação da primeira geração do Voyage. A premissa é que o nome do modelo deve transmitir subliminarmente um conceito, um ideal, uma imagem que deverá cativar a preferência do público-alvo e ser fácil de ser pronunciado em várias línguas.
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