24/05/16- A crise nos cofres da União pode ser pior que o esperado. Após assumir o comando do país, na semana passada, o presidente em exercício, Michel Temer, pode ter que encerrar as atividades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo o Ministério da Saúde só há recursos em caixa para financiar o programa até o mês de agosto desse ano. A informação, confirmada pelo órgão ao jornal “Estado de S. Paulo’’, trata também sobre o programa Aqui Tem Farmácia Popular, que consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população. Segundo o ministério, a dificuldade de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para a pasta este ano. No início do mês, o Ministério do Planejamento já havia publicado uma série de portarias no Diário Oficial modificando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia Popular, que perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano. Em nota, a pasta afirmou apenas que “o orçamento do Ministério da Saúde aprovado para este ano foi da ordem de R$ 118,5 bilhões, valor 8% superior aos recursos executados no ano passado”. Sobre o contingenciamento, o ministério alegou que ele “alcança todas as áreas do Poder Executivo’’. Hoje, o Farmácia Popular fornece medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, além de outros, com 90% de desconto, para tratar outras doenças.
Sem dinheiro, Samu pode ser desativado a partir de agosto, em todo o país
24/05/16- A crise nos cofres da União pode ser pior que o esperado. Após assumir o comando do país, na semana passada, o presidente em exercício, Michel Temer, pode ter que encerrar as atividades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo o Ministério da Saúde só há recursos em caixa para financiar o programa até o mês de agosto desse ano. A informação, confirmada pelo órgão ao jornal “Estado de S. Paulo’’, trata também sobre o programa Aqui Tem Farmácia Popular, que consiste na venda subsidiada de remédios para várias doenças à população. Segundo o ministério, a dificuldade de pagamento se deve à redução de R$ 5,5 bilhões no orçamento previsto para a pasta este ano. No início do mês, o Ministério do Planejamento já havia publicado uma série de portarias no Diário Oficial modificando o orçamento em vários programas, entre eles o Farmácia Popular, que perdeu R$ 315 milhões dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano. Em nota, a pasta afirmou apenas que “o orçamento do Ministério da Saúde aprovado para este ano foi da ordem de R$ 118,5 bilhões, valor 8% superior aos recursos executados no ano passado”. Sobre o contingenciamento, o ministério alegou que ele “alcança todas as áreas do Poder Executivo’’. Hoje, o Farmácia Popular fornece medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma, além de outros, com 90% de desconto, para tratar outras doenças.
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