A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (2) o arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção passiva. A votação teve início por volta de 18h20 e ainda segue no plenário, ainda que o resultado esteja definido. O "não" ao arquivamento permaneceu à frente no placar apenas nos votos iniciais, esmo precisando do apoio de dois terços da Casa - o equivalente a 342 dos 513 parlamentares -, número que já não pode mais ser alcançado. Para tornar a votação válida, a Câmara precisa apenas registrar um total de 342 votos na sessão.
A maior parte dos deputados justificou o voto favorável ao arquivamento apontando a necessidade de estabilidade política e econômica. Houve ainda argumentos falando em falta de provas contra o presidente e elogiando o parecer de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). Alguns parlamentares ressaltaram ainda que defendem que a investigação tenha continuidade com o fim do seu mandato no comando do governo federal. Nos últimos dias, Temer já havia demonstrado confiança no arquivamento da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Mesmo assim, ministros e integrantes da base governista continuavam se articulando para garantir votos favoráveis ao Palácio do Planalto ainda durante esta quarta. Janot apresentou a denúncia contra Temer no dia 26 de junho com base nas delações premiadas de executivos do grupo J&F, que controla o frigorífico JBS. ?A bancada de oposição tentou impedir que a votação acontecesse nesta quarta, mas não teve sucesso na sua estratégia. Inicialmente, oposicionistas não deram quórum na Câmara para tentar impedir o início da apreciação da denúncia. Era necessária a presença de 342 deputados para começar o processo. Com o quórum atingido, a oposição entrou em obstrução. No entanto, a contagem dos votos teve início no início da noite.
A maior parte dos deputados justificou o voto favorável ao arquivamento apontando a necessidade de estabilidade política e econômica. Houve ainda argumentos falando em falta de provas contra o presidente e elogiando o parecer de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG). Alguns parlamentares ressaltaram ainda que defendem que a investigação tenha continuidade com o fim do seu mandato no comando do governo federal. Nos últimos dias, Temer já havia demonstrado confiança no arquivamento da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Mesmo assim, ministros e integrantes da base governista continuavam se articulando para garantir votos favoráveis ao Palácio do Planalto ainda durante esta quarta. Janot apresentou a denúncia contra Temer no dia 26 de junho com base nas delações premiadas de executivos do grupo J&F, que controla o frigorífico JBS. ?A bancada de oposição tentou impedir que a votação acontecesse nesta quarta, mas não teve sucesso na sua estratégia. Inicialmente, oposicionistas não deram quórum na Câmara para tentar impedir o início da apreciação da denúncia. Era necessária a presença de 342 deputados para começar o processo. Com o quórum atingido, a oposição entrou em obstrução. No entanto, a contagem dos votos teve início no início da noite.
Fonte: Bahia Notícias.
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