No período em que esteve preso, o jornalista ficou sem qualquer contato com o exterior. No domingo, a prisão em que ele estava foi alvo de ataques.
O Estado havia perdido todo contato direto com Netto. Até domingo, o jornal recebia informações indiretas de que seu repórter estava bem, escondido na região de Zawiya - cenário de violentos confrontos entre Kadafi e os insurgentes, a 30 quilômetros de Trípoli. A comunicação direta com a redação - por meio de telefonemas e e-mails - havia sido propositadamente cortada por segurança, afirmavam fontes líbias.
Desde a última semana, O Estado tem acionado diversas entidades internacionais, como o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), a ONU e a ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF), além do governo brasileiro, a Embaixada da Líbia no Brasil,e vários veículos de comunicação nacionais e internacionais no sentido de garantir a integridade física e segurança do repórter.
ESTADÃO.
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