Jornalistas e fotógrafos foram presos mesmo se identificando |
A
manifestação Não Vai Ter Copa terminou em quebra-quebra e confronto com
a Polícia Militar na noite de sábado, 22, no centro de São Paulo.
Os manifestantes mascarados fizeram um cordão juntando os braços e bloquearam a Avenida São Luís, nas proximidades da Praça da República.
O tumulto começou às 19h30, antes de qualquer ato de vandalismo dos manifestantes.
Os PMs cercaram um grupo de ativistas na Rua Xavier de Toledo, no centro, e começaram a agredi-los com golpes de cassetetes. Era a estreia do pelotão ninja na capital. Eles retiravam um a um os manifestantes do meio do grupo com golpes de artes marciais, como o chamado 'mata-leão'. Até uma mulher sem máscara foi imobilizada pelos PMs e jogada no chão.
A PM deteve cinco jornalistas - três repórteres e dois fotógrafos - que faziam a cobertura do protesto
Mesmo tendo se identificado com documentos profissionais, os jornalistas ficaram enfileirados no chão da calçada da Rua Xavier de Toledo e foram presos junto com uma centena de manifestantes.
Mesmo com a PM em maior número e cercando a manifestação desde o começo, um grupo seguiu para o Vale do Anhangabaú, onde chegou a depredar agências bancárias provocar tumulto e houve conflitos com policiais em alguns pontos.
Um segundo grupo acabou voltando para a Praça da República, local de origem do protesto, e caminhou pacificamente para a Rua da Consolação.
Enquanto isso, a PM reunia os detidos na Rua Xavier de Toledo, entre as ruas 7 de Abril e Viaduto do Chá.
Um cordão de isolamento feito pelos PMS impedia que qualquer um visse ou filmasse o que acontecia com as pessoas detidas.
Ao todo, cerca de mil pessoas participaram do protesto. A PM não informou o total de homens que ela mobilizou.
Dos manifestantes presos, dois tiveram que ser encaminhados ao pronto-socorro. Já a polícia registrou cinco policiais feridos, sendo que um deles teria sido atingido por uma garrafa de vidro no pescoço e precisou ser levado ao pronto-socorro.
MSN
Os manifestantes mascarados fizeram um cordão juntando os braços e bloquearam a Avenida São Luís, nas proximidades da Praça da República.
O tumulto começou às 19h30, antes de qualquer ato de vandalismo dos manifestantes.
Os PMs cercaram um grupo de ativistas na Rua Xavier de Toledo, no centro, e começaram a agredi-los com golpes de cassetetes. Era a estreia do pelotão ninja na capital. Eles retiravam um a um os manifestantes do meio do grupo com golpes de artes marciais, como o chamado 'mata-leão'. Até uma mulher sem máscara foi imobilizada pelos PMs e jogada no chão.
A PM deteve cinco jornalistas - três repórteres e dois fotógrafos - que faziam a cobertura do protesto
Mesmo tendo se identificado com documentos profissionais, os jornalistas ficaram enfileirados no chão da calçada da Rua Xavier de Toledo e foram presos junto com uma centena de manifestantes.
Mesmo com a PM em maior número e cercando a manifestação desde o começo, um grupo seguiu para o Vale do Anhangabaú, onde chegou a depredar agências bancárias provocar tumulto e houve conflitos com policiais em alguns pontos.
Um segundo grupo acabou voltando para a Praça da República, local de origem do protesto, e caminhou pacificamente para a Rua da Consolação.
Enquanto isso, a PM reunia os detidos na Rua Xavier de Toledo, entre as ruas 7 de Abril e Viaduto do Chá.
Um cordão de isolamento feito pelos PMS impedia que qualquer um visse ou filmasse o que acontecia com as pessoas detidas.
Ao todo, cerca de mil pessoas participaram do protesto. A PM não informou o total de homens que ela mobilizou.
Dos manifestantes presos, dois tiveram que ser encaminhados ao pronto-socorro. Já a polícia registrou cinco policiais feridos, sendo que um deles teria sido atingido por uma garrafa de vidro no pescoço e precisou ser levado ao pronto-socorro.
MSN
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