A prefeitura afirmou que vai continuar seguindo a decisão judicial bem como a recomendação do Ministério Público da Bahia (MP-BA). O assessor jurídico da prefeitura de Senhor do Bonfim, Josemar Santana, disse que a gestão tem interesse de que o caso seja resolvido, o que passa pela regulamentação da fabricação do artefato. Espadeiros do município esperam que as disputas voltem a ocorrer.
Segundo Rodrigo Wanderley, coordenador da Associação Cultural Espadeiros, 150 pessoas trabalham com a produção e venda das espadas. A tradição passa de pais para filhos.
Nesta semana, um garoto de 11 anos perdeu 11 dentes após ser atingido por uma espada em Cruz das Almas, no Recôncavo, local também onde a prática é proibida. O vice-prefeito da cidade, André Eloy, disse que é a favor das tradicionais disputas, mas com a regulamentação delas.
Por Bahia Notícias
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