PRF coloca sigilo de 100 anos em documentos de caso Genivaldo

 


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) impôs um sigilo de 100 anos nos processos administrativos sobre a morte de Genivaldo Santos por policiais rodoviários federais, ocorrida em Sergipe no último dia 25 de maio. Um pedido de acesso aos documentos, feito via Lei de Acesso à Informação pelo site Metrópoles, foi negado pela corporação.


De acordo com a PRF, os documentos tratam de “informação pessoal” e deveriam ser restritos.


O portal requisitou o acesso à íntegra dos autos envolvendo os cinco agentes que assinaram o boletim de ocorrência policial sobre a abordagem. Todos os envolvidos disseram, à época, que o caso se tratou de uma “fatalidade.”.


Os cinco policiais estavam envolvidos em uma operação na cidade de Umbaúba, no interior do estado. Flagrado sem capacete em cima da moto, Genivaldo foi colocado no camburão de uma viatura e asfixiado com o uso de gás lacrimogênio. A morte gerou comoção nacional, e respostas políticas – uma comissão do Senado investiga o tema.

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