O pai de “Paulista” esteve no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna para liberação do corpo e revelou para o Radar Notícias que ficou sabendo da morte do filho pela imprensa. “É lamentável isso, damos conselhos, mas não adianta. Nunca apoiei a escolha dele”, diz. Paulista já havia sido preso antes e tinha diversas tatuagens pelo corpo.
A morte do preso gerou uma grande repercussão na cidade, sendo necessário o deslocamento de policiais civis da sede da 7º Coorpin até Una.
O coordenador regional da Polícia Civil de Ilhéus, Irineu Alves Andrade, explicou que não existe lei que proteja a identidade do policial envolvido em casos assim, mas, devido à mobilização de moradores da cidade e de presos, preferiu manter o sigilo para evitar que o policial sofra represália ou ameaças. O caso ainda está sendo apurado.
RADAR NOTÍCIAS.
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