Para tentar resolver esse impasse, pesquisadores do Centro Lenfest de Energia Sustentável da Universidade de Columbia, liderados por Klaus Lackner, criaram uma árvore artificial que deverá fazer o trabalho de uma de verdade.
Projetada por Lackner, Mario Caceres e Christian Canonico, do Influx Studio, a máquina absorve o CO2 do ar e emite oxigênio ao ambiente. Batizada de projeto Boston Treepod Initiative, a ávore é parecida com o dragoeiro (Dracaena draco), que é nativo dos arquipélagos das ilhas Canárias, Ilha da Madeira e Açores.
O dragoeiro foi escolhido como modelo por causa de seus amplos ramos e por sua copa na forma de um guarda-chuva, capaz de suportar os enormes painéis solares que fornecem energia à arvore artificial.
Depois de várias tentativas, os pesquisadores perceberam que as árvores não poderiam funcionar apenas à base de energia solar.
Em vez de depender de plugues ou baterias, a fonte secundária escolhida foi a energia cinética das pessoas. As árvores de mentira vão ganhar redes e gangorras que vão fornecer, por meio do balanço, energia para acionar os dispositivos
R7
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