A barragem localizada na Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, se rompeu no dia 25 de janeiro, provocando uma onda de rejeitos que destruiu casas, plantações e contaminou parte do Rio Paraopeba, afluente do São Francisco.
Nesta segunda, as buscas chegaram ao 123º dia e contaram com 131 militares. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as equipes foram dividias em 18 frentes de trabalho e auxiliadas por três cães farejadores, 101 máquinas pesadas e um drone.
Quatro meses
Após quatro meses do rompimento da barragem, os investigados estão soltos, a multa aplicada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não foi paga e as apurações continuam. Além disso, os inquéritos criminais ainda não foram concluídos e ainda não há réus nessas investigações.
G1
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