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Policial Civil é assassinado a tiros na Grande Recife



O policial civil e advogado Peclísio Leal Bezerra Neto, de 42 anos, foi assassinado a tiros na madrugada desta sexta-feira (3). O crime aconteceu na Avenida Presidente Castelo Branco, no bairro de Candeias, Jaboatão dos Guararapes.


O homicídio ocorreu por volta das 3h e está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado João Britto, de plantão na força-tarefa de homicídios, esteve no local para levantar as primeiras informações.
Segundo o delegado, Peclísio foi assassinado por um homem em uma moto. A vítima também guiava um motocicleta quando foi morta. O corpo do policial foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.
Ao ver o corpo do policial caído na via, uma pessoa que passava pelo local se aproximou e furtou a pistola que Peclísio portava. “Encontramos o coldre dela vazio. Temos a informação de que a pessoa que levou a arma estava de bicicleta”, disse o delegado. O caso será enviado para a Divisão Sul de Homicídios e a delegada Margareth Galdino deve ficar à frente das investigações.
Em 2014, Peclísio Leal foi preso junto com outros policiais civis. O grupo foi indiciado pela polícia denunciado pelo Ministério Público de Pernambuco pela cobrança de propina no valor de R$ 8 mil a um comerciante que teve mercadorias apreendidas pelos civis em um empresarial na Avenida Conselheiro Aguiar, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.
A denúncia diz ainda que os policiais chegaram ao estabelecimento alegando que estariam averiguando denúncias de tráfico de drogas no local. No entanto, um dos policiais já havia recebido a informação de um auxiliar de escritório, funcionário do comerciante, de que havia vários produtos importados no escritório.
A Secretaria de Defesa Social se pronunciou por meio de nota. Confira na íntegra:
A Corregedoria Geral da SDS informa que o agente da Polícia Civil, Peclisio Leal Bezerra Neto, respondia a dois Procedimentos Administrativos Disciplinares (PADs) e se encontrava suspenso da atividade-fim devido a uma decisão judicial. Enquanto transcorriam os processos, o servidor estava à disposição da Gerência de Recursos Humanos da Polícia Civil de Pernambuco

Uol

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