Três presos são mortos e oito ficam feridos durante rebelião em Barreiras
Três presos foram mortos durante uma rebelião no Complexo Policial de Barreiras, no oeste da Bahia, no início da tarde desta segunda-feira (22). Os detentos quebraram cadeados, camas, grades das celas, e queimaram colchões.
Os irmãos Osmário Lucas Monteiro Filho, conhecido como Pojó, e Cleosmário Lucas da Conceição Monteiro, o Cleo, além de Fabiano Pereira dos Santos, foram retirados das celas por outros presos e mortos nos corredores do complexo com golpes de ferro.
Na ação, iniciada por volta de 13h30, três detentos também foram agredidos. Eles foram atendidos no local por duas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e transferidos para uma cela separada do restante.
Osmário era suspeito de homicídio e tinha passagens pela polícia por porte ilegal de arma, assalto a mão armada. Cleosmário era acusado de furto, arrombamento e porte ilegal de arma. Fabiano respondia por tentativa de homicídio e já havia sido preso por agredir a companheira.
Policiais militares foram acionados, mas o motim foi encerrado sem a intervenção da polícia. O complexo policial tem capacidade para 28 presos, mas abriga 150.
O motivo da rebelião ainda é investigada pela polícia. As celas estão sendo revistadas.
Os irmãos Osmário Lucas Monteiro Filho, conhecido como Pojó, e Cleosmário Lucas da Conceição Monteiro, o Cleo, além de Fabiano Pereira dos Santos, foram retirados das celas por outros presos e mortos nos corredores do complexo com golpes de ferro.
Na ação, iniciada por volta de 13h30, três detentos também foram agredidos. Eles foram atendidos no local por duas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e transferidos para uma cela separada do restante.
Osmário era suspeito de homicídio e tinha passagens pela polícia por porte ilegal de arma, assalto a mão armada. Cleosmário era acusado de furto, arrombamento e porte ilegal de arma. Fabiano respondia por tentativa de homicídio e já havia sido preso por agredir a companheira.
Policiais militares foram acionados, mas o motim foi encerrado sem a intervenção da polícia. O complexo policial tem capacidade para 28 presos, mas abriga 150.
O motivo da rebelião ainda é investigada pela polícia. As celas estão sendo revistadas.
CORREIO
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