Selvageria: Estado Islâmico decapita menina e obriga mãe a molhar mãos com o sangue



O terror infligido pelos soldados do grupo terrorista Estado Islâmico parece não ter limites. A agência de notícias iraniana Al Alam divulgou que em Raqqa, na Síria, uma mãe testemunhou a filha de 4 anos de idade ser decapitada. Em seguida, a mulher foi obrigada a mergulhar as mãos no sangue da própria filha. Segundo relatos, a menina desobedeceu ordens da mãe que, irritada, gritou: “Vá para casa ou eu juro por Deus que irei cortar sua cabeça, se você não fizer isso”.  Um membro do Estado Islâmico ouviu isso e ordenou à mulher na frente de todos que estavam na rua: “Uma vez que você fez um juramento a Deus [Alá], você deve decapitá-la”. Como ela se negou, os jihadistas assumiram para si “o dever” de executar a criança. Após o crime bárbaro, fizeram a mãe mergulhar as mãos no sangue da filha. A testemunha que narrou essa história fugiu da cidade e pede que seu nome não seja revelado. Conta ainda que o EI tem enchido a praça Al-Naeem em Raqqa com cabeças de pessoas executadas por eles para criar terror entre o povo. Primeiramente eram apenas cristãos, mas agora até mesmo um jovem muçulmano que se recusou a se juntar ao grupo terrorista foi morto e teve a cabeça pendurada publicamente. “Eles estupram mulheres, levam as crianças para a guerra, saqueiam casas e ameaçam o povo de Raqqa com decapitações, caso não concordem em dar suas filhas em casamento aos membros do Estado Islâmico”, revelou. Há casos ainda mais horrendos, como um jovem que foi morto e partes do seu corpo cozinhados junto com arroz e dado de comer à mãe dele.
Morte por causa da fé: O Gospel Prime denunciou várias vezes as atrocidades cometidas pelos extremistas muçulmanos nos últimos anos. Quando eles ainda respondiam pelo nome de ISIS, foram expostas aqui as crucificações e execuções de cristãos no Iraque e na Síria. Após declararem ao mundo que tentavam restaurar o califado islâmico, passaram a ser denominados Estado Islâmico e ganharam apoio de terroristas em diversas partes do mundo. Ainda que grande mídia se negue a reconhecer, o alvo principal sempre foi exterminar judeus e cristãos, seguindo uma interpretação literal do Alcorão. Eles nunca pouparam mulheres nem crianças. Apesar de saber das consequências, existem vários relatos de cristãos que preferem morrer a negar a fé.Nos últimos meses, é visível a diminuição do espaço dedicado às ações do grupo pela maioria dos órgãos de imprensa.

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