Após a resposta negativa da direção, os trabalhadores dos Correios ameaçam entrar em greve por tempo indeterminado. A empresa, presidida pelo general Floriano Peixoto, se negou a prorrogar o acordo coletivo. As informações são da coluna Radar, da revista Veja.
Entre as reivindicações, está é a ampliação da cobertura do plano de saúde,que passaria a atender também pais e mães dos empregados que estejam em situação de urgência e emergência.
Segundo o general, só este custo seria de meio bilhão de reais por ano, que representam 2,6% do seu faturamento bruto. Ele ainda complementa informando que apenas 324 dos 5.570 dos municípios onde os Correios atuam geram lucro.
A federação da categoria marcou assembleias para o dia 10 de setembro e pode decidir pela greve no mesmo dia, a partir das 22h.
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