A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, anulou o diploma do petista – entregue a ele na terça-feira, 18, um dia após o evento oficial – e determinou a diplomação do seu primeiro suplente, o ex-prefeito de Guanambi Charles Fernandes (PSD). Em outras palavras, a decisão da ministra confirma que Caetano fica inelegível por improbidade administrativa, pela lei da ficha limpa, e, com a diplomação anulada, Fernandes é quem deve tocar o mandato a partir de 2019 em Brasília.
Nada definido –Esta semana, a petição enviada ao TSE pela coligação Frente do Trabalho por Toda a Bahia, de Charles Fernandes, foi deferida pela ministra, mas não a da coligação Unidos para Mudar a Bahia, de Luiz Caetano. Com o tribunal em recesso, deve ser analisada apenas no começo do ano que vem. Enquanto isso, nada definido. Ao A TARDE, a assessoria de imprensa de Caetano nada quis confirmar ou negar.
A Tarde
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