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Presidente Jair Bolsonaro passa por cirurgia nesta segunda-feira

Jair Bolsonaro

A cirurgia do presidente Jair Bolsonaro para retirada da bolsa de colostomia e reconstrução do trânsito intestinal acontece nesta segunda-feira, dia 28. Será a terceira cirurgia em quatro meses, desde o ataque a facada em Juiz de Fora, Minas Gerais.

 Em um vídeo divulgado neste domingo em sua conta no Twitter, o presidente eleito faz agradecimentos após dar entrada no hospital Albert Einsten, em São Paulo. “Voamos de manhã para São Paulo.



Estou aqui, em São Paulo, no [Hospital] Albert Einstein, onde amanhã a partir das 7h da manhã, devo ser submetido à cirurgia de retirada da bolsa de colostomia. Deve durar por volta de três horas, mas se Deus quiser, correrá tudo bem. Meu muito obrigada a todos vocês e obrigada pelas orações”, disse no vídeo.






O presidente deverá ficar internado por cerca de 10 dias. Nesse período, ele pretende trabalhar normalmente, despachando com ministros e assessores, além de transmitir orientações para a equipe ministerial.
O general Otávio Santana do Rêgo Barros, porta-voz da Presidência da República, informou que o presidente Jair Bolsonaro está “muito animado” com os resultados dos exames pré-operatórios. A declaração foi dada em entrevista coletiva no hospital,

“Na segunda com toda certeza o êxito da cirurgia fará com que ele possa desencadear suas atividades de presidente da República da melhor forma possível”, disse o general. No período de 48 horas depois da cirurgia, o vice-presidente Hamilton Mourão assumirá interinamente a presidência.

Passado esses dois primeiros dias, Bolsonaro voltará ao trabalho ainda no hospital. “Ao lado do quarto onde o presidente estará a realizar sua recuperação, existe um dispositivo montado pelo gabinete de Segurança Institucional com todo o equipamento, com toda possibilidade técnica que permita que ao presidente daqui orientar seus ministros e seus órgãos e até mesmo mediante autorização dos médicos receber para despacho os ministros que venham de Brasília”, explicou Barros.

EBC

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