Polêmica na Cidade de Ouro. Após uma reunião realizada no prédio das secretarias do município, os manifestantes do "Vem pra rua Jacobina" que ocupavam a recepção do prédio das secretarias municipais deixaram o local de livre e espontânea pressão.

. Segundo representantes do movimento, durante o dia foi desenvolvida uma estratégia de retirada dos manifestantes. No momento em que Alcícero e mais alguns membros do grupo saíram da repartição para almoçar as portas foram fechadas e eles foram impedidos de voltar ao prédio. Há relatos que os banheiros foram fechados e o fornecimento de água cortado durante o dia. Os representantes do movimento foram até a promotoria em busca de orientação e, ao retornar ao prédio das secretarias Alcícero foi convidado a participar de uma reunião que contou com a participação do delegado da cidade, do Major Brandão, comandante da 24ª CIPM, representantes da Guarda Municipal e o Dr Clédson Sady. Fomos convidados pelo grupo  mas a imprensa foi proibida de registrar a reunião.
Depois de mais de duas horas, os representantes do movimento deixaram o prédio e não puderam passar a segunda noite no local, como havia decidido ontem. Em rede social Alcícero fez m relato do que ocorreu durante o encontro.

LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA.




Al Cicero Luthier
DIA TENSO E DIFÍCIL. de erros acertos e risco.
pra início a prefeitura foi fechada as 14 :40, e nós ficamos fora, pois nos deixaram sem banheiros e quando saimos fecharam a prefeitura. mulheres g´ravidas e senhoras ficaram com documentos presos lá dentro. tá tudo em vídeo.
quando voltei, havia uma reunião do comando da polícia (todo o comando) , com o sr Ivonildo Dourado. por duas horas. então subí, e entrei. lá não tive acesso a acrescentar ninguém.
nesse contexto, conseguí, responder as colocações empre políticas da gestão municipal, com a sensação popular de saúde ruim, e suspeição total de contratos e intenções.
mas, foi uma reunião tensa, e difícil.
sairão as imagens feitas por um reporter, que flagrou a jogada de fechar a prefeitura e acionar o comendo da polícia.
ao chegar na sala tinha um papel sobre a mesa, com meus dados, coisa tola, que não abala quem é honesto e forjado em subúrbio. mas, que mostra com quem se está conversando. não levei informações de ninguém , falei o que vejo e posso falar agora. pois sou homem e conheço homem.
o limite foi a polícia. em nenhum momento irei intentar contra a polícia, pois o objetivo era política social, e não revolta anti-polícia.
alí não havia mais o que discutir ou argumentar. apenas expor as versões. pois uma versão foi trabalhada lá por horas , antes de eu chegar.
acho que fui feliz, quando conseguí passar pra polícia a sensação de desonestidade, que tenho desses contratos e versões políticas. e não fui, quando não conseguí controle da sala, pra incluir pessoas e nem sequer uma foto.
só quem tava lá sabe, o que foi entrar lá.
peço desculpa pelos erros e sou grato aos companheiros pelos acertos e pela luta. por quem deu seu tempo lá. e por tudo. na reunião passo mais detalhes, que são muitos!
ogum!

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