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Com uma arma perfuro cortante, um dos presos fez refém o coordenador da carceragem, investigador Marivaldo Novaes. Outros internos também foram feitos reféns pelos rebelados. Os presos colocaram fogo em colchões, travesseiros e lençóis amontoados na entrada da carceragem.

Presos feridos -Para conter o protesto, policiais deram tiros para alto. Uma das balas teria ferido Marivaldo no quadril, que foi levado ao Hospital Emec, em Feira, onde recebeu cuidados médicos e não corre risco de morrer.

Um dos presos, de pré-nome Edmilson, também se feriu no protesto. Ele teve queimaduras provocadas pelo fogo ateado na carceragem. Depois de levado ao Hospital Clériston Andrade, em Feira, acabou sendo transferido para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, devido à gravidade dos ferimentos.

No Complexo Policial Investigador Bandeira estão instaladas a 1ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) e as Delegacias de Tóxicos e Entorpecentes (DTE), de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) e 1ª Territorial (DT).

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Celas ficaram destruídas durante a rebelião
60 internos foram transferidos do Complexo Policial Investigador Bandeira
Detento com queimaduras provocadas pelo fogo
O complexo policial tem capacidade para 50 custodiados, mas abrigava 138
Policiais militares foram acionados para reforçar a segurança no local
O preso ferido ficou como reféns nas mãos dos colegas de cela

Fonte: Acorda Cidade

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