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No último dia 4, Rosemere seguia de moto-táxi em direção ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Paramirim, onde trabalha. No caminho, Weliton teria iniciado uma perseguição a bordo do seu carro. Segundo depoimentos da vítima, o advogado teria atropelado-a, junto com o piloto da moto.

Rosemere contou que ao se levantar, correu para não ser morta pelo ex-marido, que a agredia arremessando pedras. A sindicalista só conseguiu escapar porque teria atravessado uma cerca de arame farpado.

A delegacia local confirmou o fato e a existência das denúncias. “As denúncias existem, mas somente o delegado pode falar sobre este caso”, afirmou uma agente, alegando que o delegado Jackson Trindade não estava na unidade. “Durante a manhã, ele atende o público, mas no período da tarde, ele sai para resolver problemas internos da delegacia”, justificou.

Há alguns meses, Rosemere teria sido esfaqueada nos braços e costas, mas não apresentou cortes profundos. Cansada das constantes ameaças veladas e explícitas, Rosemere procurou ajuda das autoridades policiais e da imprensa. “Preciso de Ajuda, quero Justiça, não quero morrer, pois tenho três filhos para criar”, declarou a vítima, em entrevista ao site Macaúbas On OFF.


TRIBUNA

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