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Os disparos acertaram cabeça, tórax e costas dos rapazes, que não tiveram tempo sequer de levantar das cadeiras e morreram no local. Após atirar, os criminosos fugiram. “Ninguém conseguiu ver nada, nem rosto, nem placa de moto porque senão ia sobrar pra gente também”, contou por telefone um dos funcionários do posto.

A viatura da polícia militar que estava em ronda pelo distrito foi acionada e compareceu ao local, mas não obteve pistas dos assassinos. Os policiais isolaram a área para evitar a aproximação dos curiosos. No chão, cápsulas de diferentes calibres.

O levantamento cadavérico foi realizado por peritos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Jequié, com a presença da delegada de polícia civil, Maria do Socorro Damásio, titular da Delegacia Territorial de Jaguaquara.

Próximo aos corpos, os peritos encontraram três pacotes contendo substância branca, aparentemente cocaína, e um revolver calibre 32. Em entrevista a uma emissora de rádio local, a delegada destacou que está investigando a chacina e reforçou a hipótese segundo a qual o crime pode estar relacionado ao tráfico de drogas. Ninguém foi preso até o momento.

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Dívidas com traficantes ou queima-de-arquivo podem ter sido as causas da execução
Próximo aos corpos, os peritos encontraram um revolver calibre 32
A chacina ocorreu no Posto Luanda no entroncamento de Jaguaquara
As vítimas tomavam cerveja quando foram surpreendidas pelos executores
Apenas dois foram identificados: Cláudio Enock e Antônio César Souza Brito
Quatro homens armados com pistolas e revólveres invadiram o local
As vítimas não tiveram tempo sequer de levantar das cadeiras e morreram no local
Os criminosos ordenaram que frentistas, clientes e funcionários não reagissem e começaram a atirar contra os rapazes

FONTE: Blog Marcos Frahm

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