Os sete mandados de prisão foram cumpridos, e os detidos foram encaminhados à sede da Superintendência Regional da PF em São Paulo, onde serão adotados os procedimentos legais necessários.
Além das prisões, na operação foram apreendidos pelos agentes federais cartões clonados, equipamentos utilizados para a perpetração das fraudes, carros, bens e artigos de luxo, segundo a PF, adquiridos com o dinheiro das clonagens de cartão. Os bens também estão na sede da Polícia Federal.
Os detidos, após depoimento, serão levados para o sistema prisional. Todos os envolvidos responderão pelos crimes previstos nos Artigos 155, § 4º, Inciso II, (furto qualificado mediante fraude), e 288(formação de quadrilha) do Código Penal, artigo 10 da Lei 9296/98(quebra de sigilo telemático) e artigo 10 da Lei Complementar nº 105/2001(quebra de sigilo bancário).
Segundo a PF, os suspeitos, com idades que variam de 25 a 35 anos, já haviam sido presos em outras ocasiões por outros delitos, inclusive explosões de caixas eletrônicos. A Operação da PF foi deflagrada nesta manhã.
Segundo a assessoria de imprensa da PF, a investigação começou por coleta de impressões digitais de dois criminosos que foram encontradas em artefatos chupa-cabras usados em terminais da Caixa Econômica Federal em Salvador. A partir das informações da identidade de dois dos integrantes da quadrilha, a PF fez o mapeamento com a ajuda do Banco de Dados de Fraudes Bancárias do Projeto Tentáculos, parceria da própria PF com a Caixa.
A TARDE
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