06/08/15- Nesta quarta-feira a Câmara de Jacobina promoveu mais um encontro para discutir o Plano Municipal de Educação da cidade do Ouro, e , a exemplo da audiência Pública realizada na última segunda, 3, mais uma vez a questão de GÊNERO, pautou o maior tempo da discussão. A diferença foi que, diferentemente da segunda-feira, um grande número de evangélicos e católicos se fizeram presentes, e o debate se tornou acalorado em alguns momentos.
O ponto nevrálgico da discussão são duas palavras utilizadas ARTIGO 3.14 da meta 3. A íntegra do texto diz; implementar e consolidar o projeto político pedagógico de cada unidade de ensino, identificando com a concepção de escola democrática, inclusiva, e que resinifique a formação de indivíduos críticos e participativos assegurando a inserção de aspectos da vida cidadã de forma transversal, interdisciplinar, e continuada adotando temas como educação ambiental, drogas e sexualidade diversidade , ética, de classe, gênero e geracional. A proposta da classe cristã propõe a substituir as palavras (gênero e geracional) pelo texto, ( de forma a garantir o direito e o respeito a dignidade humana).
Para os cristãos , a questão de gênero, vai de encontro a concepção de FAMÍLIA, como instituição criada por Deus. Segundo o grupo cristão, a simples palavra GÊNERO, no plano municipal de educação, pode abrir um precedente perigoso, pois a ideologia de gênero não é nada mais que a negação de que existem sexos ao nascimento, com a afirmação que a sexualidade é uma construção social, onde a criança escolheria o que deseja ser de acordo com suas próprias experiências. Nem mesmo a questão de sexo, anatomicamente falando, é determinante para afirmar qual o sexo da criança.
ASSISTA A ALGUNS MOMENTOS DO DEBATE.
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